terça-feira, 1 de novembro de 2011

Pecador? Eu?

Quantas vezes nos deparamos com pessoas na rua ou mesmo dentro de nossa própria família, que nos consideram pecadores, por não seguir os mesmos padrões da maioria da sociedade.
Mas somos mesmo pecadores?
Estamos fadados ao fogo do inferno?
Eu respondo essas perguntas com outra pergunta: Qual o mal em se amar?
Não acredito que eu serei condenado ao inferno, só porque eu amo ou sinto atração por uma pessoa do mesmo sexo que eu.
As pessoas usam como argumento escrituras tidas como sagradas, escritas a mais de 2000 anos. 
Mas temos que levar tudo ao pé da letra? Não seria mais sensato interpretar tais informações? Ou temos que crer que Deus é um pai impiedoso que vai nos castigar para toda a eternidade por amar diferente da maioria?
Qual pai humano, com todas as suas imperfeições, vai querer isso para um filho? Imagine, então, um pai perfeito.
Pecado na minha opinião é roubar, é matar, é julgar as pessoas sem ao menos conhecer a sua história.
Lembre-se você é perfeito do seu jeito, Deus te fez desse jeito porque ele quis que você fosse assim, e Ele não comete erros. 
Não se sinta diminuído por se sentir diferente.
Amar não é errado, amar não é pecado.

Sabe por que eu te amo? Por que você é minha ;)

Um comentário:

  1. Se uma criança comete um erro achando que está certa seus pais vendo que está errada a castiga, mas nem por isso deixam de ama-la.
    Não concordar com o que o filho faz e castiga-o, mas isso não quer dizer falta de amor.
    Assim também é Deus. A diferença é que Ele já informou muito tempo atrás pelo que seremos castigados ou pelo que seremos exaltado eternamente.
    Diferente do pai que deixa o filho errar para castiga-lo, Deus avisa antes, mas mesmo assim as pessoas acham que estão certas e vivem erradas diante de Deus. Como Pai ele não vai deixar de te amar, mas vai ter que cumprir com a palavra dele declarada aos que não o obedecerem. Ele fará essa condenação com muita tristeza, mas não pode ser infiel a seu próprio decreto. Que for condenado ou salvo vai receber aquilo que escolheu e o condenado não vai poder dizer que não sabia se foi informado disso.

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